sábado, 18 de maio de 2013

O polícia



O senhor Jacinto tinha uma profissão em que usava uma farda que impressionava o Pedro. Colocava sempre um boné com uma pala e uma estrela prateada em metal. Ficava sempre curioso com aquele uniforme azul com um casaco de botões reluzentes e um crachá no bolso. Mas o que mais intrigava o Pedro era o cinto especial que o senhor Jacinto, o polícia, tinha na cintura. No lado esquerdo, um cassetete, e do lado direito uma pistola. Coisa assustadora! E tinha também umas argolas,  que não sabia para que serviam.

Um dia a mãe do Pedro foi ao supermercado da zona e levou-o. O Pedro adorava ir às compras com a mãe. Nas prateleiras havia coisas boas de que ele gostava: iogurtes, bolachas, sumos. Às vezes passavam pela zona das frutas onde havia uma variedade de delícias como laranjas, melões, maçãs, uvas. A mãe acabava por trazer fruta que ele adorava como melão e uvas.
Ficou um pouco surpreendido quando viu o senhor Jacinto no supermercado e a mãe dirigir-se a ele:
- Olá como está? – Cumprimentou a mãe.
- Bem obrigado. Também anda nas compras?
- Tem de ser…

O Pedro observou o senhor Jacinto de alto a baixo. Naquele dia não estava vestido de polícia. Andava também meramente às compras. O Pedro perguntou então à mãe:
- Para que servem as argolas que o senhor Jacinto tem quando está vestido de polícia?
O senhor Jacinto interveio considerando que tinha que dar uma explicação simples e compreensível para o Pedro.
- As argolas chamam-se algemas e servem para prender as pessoas que transgridem as leis.
- O que é transgredir? – Perguntou o Pedro.
- É fazer coisas que não estão corretas como roubar ou magoar alguém. – Interveio a mãe.
- Compreendo mamã. Então o senhor polícia é bom?
-Claro Pedro. Ele pode prender as pessoas que não se portem bem e que sejam maus para os outros…
- Eu pensava que o senhor polícia é que era mau…
O senhor Jacinto ouviu a conversa entre a mãe e o Pedro e acrescentou:
- Sabes, as pessoas nem sempre cumprem as regras da sociedade. Por vezes há algumas que por vários motivos roubam objetos de que precisam.
- O que é um motivo? – Questiona o Pedro.
- É a necessidade o porquê, que leva as pessoas a fazerem as coisas e praticar atos menos bons. – Disse o senhor Jacinto.
- Então por que razão as pessoas roubam?
- Nos supermercados algumas pessoas roubam porque têm fome… - Responde o senhor Jacinto.
- É muito triste mamã…
- É sim Pedro…
A mãe do Pedro despediu-se do senhor Jacinto e o Pedro compreendeu que a profissão de agente da polícia era muito complicado e ficou a pensar que quando fosse grande e crescido escolheria outra profissão.



As profissões que gostaríamos de ter:





Piloto de helicóptero







Professora de ballet (porque gosto de ensinar) 





Professor de ginástica




Dentista



Médico



Enfermeira

Piloto de carros



Professor de Karaté 













PLANO DE DISCUSSÃO:

Por que é que o senhor Jacinto usava armas?
Por que é que usava as argolas para prender os maus?
Para que existem muitas profissões?
Porque existe a farda?
Para que servia o cinto especial?
Por que é que o enfermeiro trata das pessoas?
O veterinário ajuda os animais?
Para que serve a estrela que o polícia tem na farda?
Por que é que o polícia usa chapéu?
Para que serve o cassetete?


O QUE É TRANSGREDIR:

É quando o ladrão está a estragar tudo.

É roubar coisas às pessoas e depois vão parar à prisão.

É invadir a lei.

É ir contra a lei.


MOTIVOS PARA "PORTAR BEM":

Não ficamos de castigo.

O polícia não leva para a prisão.

A mãe dá-nos doces.

A mãe dá-nos brinquedos.

Temos surpresas boas.

Podemos ir às festas.


(Comunidade de investigação do B.E.)


domingo, 5 de maio de 2013

MEDO DO ESCURO



O domingo tinha sido muito agradável para a Alice. Foram todos passar o fim-de-semana a casa dos avós e como sempre divertiram-se imenso. Os avós tinham uma pequena quinta com animais. A Alice ficava radiante sempre que podia estar junto dos pintainhos, dos patinhos e dos coelhos e também do cão, um “serra da estrela” enorme e simpático que entrava animado nas brincadeiras da Alice.




Chegados de volta a casa, depois de dar um banho à Alice, a mãe disse-lhe:
- Tens de ir já para a caminha! Os papás amanhã vão trabalhar e tens de te levantar cedo para ires para o infantário.
- Mas mamã… não quero ir para o quarto… - lamentou-se.
- Mas porquê Alice? Deves estar muito cansada! Andaste todo o fim-de-semana a correr atrás dos patinhos…
- Foi muito divertido. Gosto muito de ir visitar os avós. Mas não gosto muito de dormir sozinha no meu quarto. Respondeu.
- Mas porquê Alice?
-Tenho medo quando a mãe apaga a luz…
- Mas Alice, quando vamos dormir, podemos apagar as luzes. Tens um pequeno candeeiro que podes ligar. Tu sabes! – Tentou acalmá-la a mãe.
- Sim mamã, mas enquanto não adormeço, fico com receio do escuro…
- Não fiques! Abraçou-a a mãe. – A mamã e o papá estão no quarto ao lado. Estamos sempre perto de ti. Se precisares de alguma coisa chamas a mãe, que vou ter contigo.





A Alice fez um esforço, deu um beijinho de “boa noite” aos papás e meteu-se bem aconchegada entre os cobertores fofinhos.

 As crianças costumam ter medo. É natural. A mãe explicou-lhe então:
- Sabes Alice, é normal termos medo do que desconhecemos. O quarto fica escuro, mas continua a ser o teu quarto, com os brinquedos de que mais gostas…
- Sim mamã eu sei…
- Sabes que os adultos também têm medos?
- Sério mamã?
- Claro, todos nós temos receios. A mamã por exemplo tem receio que te possas magoar… O papá tem receio dos acidentes que possam acontecer sem ele esperar, quando conduz.



A Alice compreendeu que sentir medo, faz parte de ser pessoa e lembrou-se:
-Sabes mamã, a avó disse-me que tem medo de andar de avião…
- Sim Alice… há pessoas que têm medo de andar de avião. Ficam apavoradas só de pensar que o avião pode cair.
A Alice continuou :
- O avô diz que não gosta de elevadores. Porquê mamã?
- Existem pessoas que não gostam de elevadores porque lhes faz confusão permanecerem em espaços muito fechados ou de pouca dimensão. Ficam com falta de ar e outros sintomas desagradáveis.

A Alice ponderou então no que a mãe lhe dissera e pensou que o seu medo do escuro não a ia impedir que dormisse na sua cama.

- Sabes Alice, sentir medo alerta-nos para o perigo que possa haver e assim evitamos magoar-nos. Ter medo de atravessar a rua por exemplo alerta-nos para o cuidado que devemos ter. Temos que atravessar só na passadeira e só quando os carros de ambos os sentidos tiverem parado.
- Compreendo mamã, o medo também pode ser nosso amigo.

A Alice nessa noite deixou de ter medo do escuro. Sabia que os pais estavam por perto e aquele medo era apenas fruto da sua imaginação, criando coisas que não existem.

E que bem que se dormia na caminha da Alice. Muito confortável e quentinha, agarrada ao ursinho de peluche, que os tios lhe deram pelos anos.





PLANO DE DISCUSSÃO :  MEDO


  • Por que é que a avó tinha medo de aviões?
  • A Alice tinha medo do escuro porquê?
  • Os aviões são perigosos?
  • Os elevadores também são perigosos?
  • Por que é que há acidentes?
  • A Alice gostava de brincar com os pintainhos porquê?
  • Por que é que a Alice andava a correr atrás dos patos?
  • Por que razão temos às vezes medo do escuro e dos nossos pensamentos?
  • Por que razão o avô da Alice tinha medo do elevador?





Afirmações:


  • Eu não tenho medo do escuro.
  • Eu gosto de andar de avião.
  • Tenho medo do escuro.
  • A minha mãe apaga a luz e eu quero a luz acesa.
  • Não consigo dormir com medo.
  • Brinco na minha cama e a seguir vou dormir
  • Tenho medo das sombras.
  • Tenho medo dos bichos.
  • A Alice estava feliz com os animais.
  • Gostei que a avó da Alice tivesse medo de aviões.
  • Gostei da quinta dos avós.




sábado, 20 de abril de 2013

A tristeza do Luís




O papá do Luís tinha prometido que iriam todos até à piscina dos primos porque estava um dia lindo de sol.
O Luís ficou todo contente com a notícia. Assim podia brincar com a prima Matilde de cinco anos e com o António de três.
Infelizmente telefonaram do trabalho do pai a pedir que fosse até ao hospital onde trabalhava como médico. Alguém precisava urgentemente dos seus serviços.
O Luís fez então uma pequena birra. Ficou desiludido quando a mãe lhe disse que iriam ver os primos noutro dia.
Chorou, gritou que era injusto e foi-se esconder no seu quarto agarrado a um carro de corrida que o avô lhe oferecera.
A mãe compreendendo a ausência do Luís decide ir ter com ele ao quarto:
- Luís , vamos um bocadinho até ao jardim jogar à bola?
Mas o Luís não respondeu. Estava aborrecido. Gostava tanto da piscina, de chapinhar na água com os primos, e agora já não podia ir ter com eles. 



A mãe resolveu-lhe explicar:
- Sabes Luís, nós os adultos temos responsabilidades e temos de as cumprir.
- O que é isso da responsabilidade? – Pergunta o Luís de cabeça baixa empurrando o carrinho.
- É assumirmos as consequências dos nossos atos. O papá é médico e tem o dever de tratar dos doentes… Tudo o que fazemos e dizemos vai tocar no coração das outras pessoas.



- E o papá não tem o dever de brincar comigo?- disse zangado o Luís
 - Claro que sim. E vai brincar noutro dia. – Responde a mãe. - Vais ver que irá ser divertido.
O Luís sugeriu então à mãe que enquanto o papá ia ao hospital ajudar outros meninos a ficarem bons, podiam fazer um desenho da piscina dos primos.
E assim fizeram os dois. O desenho ficou muito bonito. Com o Luís, a Matilde e o António a chapinharem na água todos felizes e a rir de alegria por estarem juntos.
Quando o pai voltou no dia seguinte, foram visitar os primos e passaram um dia fantástico. Saltaram, correram, divertiram-se na água.


Fizeram também um piquenique e espaireceram com os jogos de bolas.
Toda a família adorou.
O Luís compreendeu que é natural que por vezes nos sintamos tristes por não termos o que queremos, mas temos de ser pacientes e tudo se resolve.
Finalmente o papá pôde brincar com o Luís e com os primos cheios de boa disposição e alegria. Até o Pantufa, o cão da família se divertiu atirando-se à água da piscina e depois sacudindo o pelo e molhando todos, foi-se deitar ao sol.
Todos se riram com as peripécias do Pantufa.



Atividade:
Tendo como ponto de partida a história "A tristeza do Luís", dá-se início ao "Jogo dos cartões" ( são distribuídos pela comunidade de investigação, cartões que expressam emoções através de imagens. Cada menino é desafiado a elaborar argumentos e teses sobre a emoção escolhida que pode eventualmente ser a infelicidade, a felicidade, tristeza, zanga, aborrecimento, revolta, alegria etc.)

Objetivos:

  •  Explorar as emoções de forma inteligente.
  • Saber solidificar as ideias defendidas.
  • Estimular a argumentação.
  • Identificar opiniões.
  • Respeitar a posição dos outros.
  • Comparar afirmações.
  • Desenvolver o raciocínio.
  • Dar exemplos de situações que expressem determinada emoção.



FRASES RECOLHIDAS DURANTE O JOGO DOS CARTÕES REFERENTES ÀS EMOÇÕES:



  • Estamos felizes quando vamos a uma festa.
  • Fico feliz quando vou à biblioteca, ou quando estou na escola.
  • Fico feliz quando estou com os avó, primos e amigos.
  • Estou feliz quando o pai deixa brincar ou quando o pai vem-me buscar à escola.
  • Gosto de brincar com os amigos na garagem, ir às compras e fazer jogos.
  • Ficamos assustados quando falamos com alguém que não conhecemos ou quando ouvimos barulhos estranhos em casa.
  • Choramos quando os pais falam de coisas sérias.
  • Ficamos muito assustados quando há trovoada.
  • Ficamos zangados quando não temos amigos.


  • Ficamos irritados quando queremos brincar e o amigo diz que não quer brincar connosco.
  • Quando esperamos muito tempo ficamos irritados
  • Eu fico irritado quando o meu mano me dá pontapés.
  • O papá fica irritado quando partimos coisas.
  • Ficamos tristes quando o papá promete uma coisa e depois não cumpre.
  • Ficamos zangados quando o papá nos manda para a cama.
  • Fico triste quando quero ir ao parque e a mamã não deixa ir.
  • Quando não posso ir à praia porque está frio, fico triste.
  • Ficamos irritados quando temos de ficar em casa porque estamos doentes.
  • Ficamos irritados quando queremos ir para a cama dos papás e não podemos.
  • Choramos quando o papá não nos deixa fazer o que queremos.



( Comunidade de investigação  do B.E. - 5 anos)



sábado, 16 de março de 2013

Partilha de brinquedos

O Diogo era um menino que gostava muito de correr na sala do infantário onde pertencia. Andava sempre entusiasmado a gritar com os amigos. Às vezes, naquela agitação toda empurrava-os.
 - Diogo, podes deixar de correr na sala!? – Dizia-lhe a educadora- Podes escolher um recanto onde brincar. Tens a casinha, os livros, os carros e a garagem, tens também a cozinha.
 - Não sei porque não posso brincar como quero, na sala com os meus amigos! Adoro andar aos pulos!
 - Mas Diogo, se andares aos pulos pela sala podes magoar sem querer os teus amigos. Quando formos até ao jardim podes correr um pouco.
O Diogo acalmou-se e foi pedir ao Guilherme que brincasse com ele no recanto da garagem. Estiveram assim durante dez minutos quando o Gui sugeriu que fossem antes brincar com os bonecos de dinossáurios que estavam mesmo ao lado da garagem. O Diogo era um menino irrequieto mas muito inteligente. Gostava de fazer uns desenhos muito interessantes sobre os heróis da banda desenhada. Certo dia o Diogo deu largas à sua euforia e percorreu a sala de um lado ao outro, levando consigo um brinquedo precioso que resolveu tirar ao Miguel. Achou que não precisava pedir emprestado e foi-se colocar a um canto com um carrinho novo de corrida, todo vermelho. Queria ver como ele era o mais veloz em suas mãos. O pobre do Miguel começou a chorar. A educadora Carla perguntou-lhe meigamente:
- Então Miguel, porque estás tão triste e a chorar?
O Miguel calou-se e a Carla esperou que ele se recompusesse e lhe explicasse.
 - Queria tanto brincar com o carro de corridas!
 - E porque não brincas?
O Miguel olhou para o outro lado da sala onde o Diogo experimentava o lindo carro no chão ficando maravilhado com a velocidade que alcançava. A Carla dirigiu-se ao Diogo perguntando:
 - Porque não estás a brincar no espaço da sala que é destinado aos carros e à garagem?
O Diogo encolheu os ombros e não soube responder. Sabia que tinha feito uma ação menos boa. Tinha arrancado das mãos do Miguel o carrinho com que este brincava no espaço da garagem. Carla, a educadora, percebeu o que se estava a passar, mas esperou pacientemente que o Diogo fosse sincero e lhe explicasse o que acontecera com Miguel que continuava triste.
 - Vais brincar para a garagem Diogo. E vê o que tem o Miguel.Ele parece muito sentido.
O Diogo dirigiu-se ao amigo Miguel e entregou-lhe o carro vermelho dizendo:
 - Tens aqui o carro. Desculpa ter-te tirado. Podemos brincar os dois com ele?
- Está bem. – Disse o Miguel.
 - Olha, vou buscar aquele carro verde que também é muito giro e fazemos uma corrida. Pode ser? – Afirmou o Diogo.
 O Miguel ficou muito feliz com a decisão do amigo e a Carla satisfeita pelos dois amigos terem arranjado uma solução para a questão da partilha de brinquedos. As regras da sala são importantes porque nos ajudam a respeitar os outros meninos que também gostam de brincar. O Diogo vai crescendo a saber dar importância ao espaço que é de todos. Tomou consciência que correr pela sala pode magoar sem querer e partilhar os materiais é uma atitude muito bonita.
 Cada recanto da sala é um lugar mágico para brincar. Na cozinha podemos fazer bolos. No tapete e zona dos livros podemos aprender histórias muito divertidas e interessantes. Na casinha podemos imaginar que somos donos de um castelo de príncipes e princesas encantados.
A Carla, a educadora teve então uma ideia.
 - Que tal se desenharem os vários espaços que a nossa sala tem para brincar?
Então todos se sentaram nas mesas e puseram mãos ao trabalho, muito divertidos e alegres.



PLANO DE DISCUSSÃO:

PARA QUE SERVEM AS REGRAS DA SALA?

- Para se cumprir. Porque se andamos a correr podemos magoar.

- Não gritar nem bater.

- Para respeitar os amigos.

- Respeitar os cantos da sala.

- Devemos arrumar os brinquedos.

- Servem para os amigos não se magoarem

- Devemos respeitar as professoras fazendo o que elas mandam.

- Para fazer trabalhos sobre temas.

- Tem de se esperar que os amigos acabem de brincar.

- Respeitar os adultos

- Em filosofia temos que estar em silêncio para saber ouvir.

- Saber falar.

- Ouvir as histórias em silêncio.


O QUE É PARTILHAR?

- É não tirar os brinquedos aos outros meninos.

- É sermos bons uns para os outros.

- É saber emprestar.



domingo, 10 de fevereiro de 2013

CARNAVAL

Plano de aula:
Explorar o conceito de "Carnaval"
 Trabalhar os cartões com os respetivos conceitos de "Porquê?", "Concordo", "Não concordo"
- O que é o Carnaval?
- Porque é que no Carnaval brincamos com o insuflável no infantário?
 - Porque é que alguns meninos não trazem máscara de Carnaval?
- Porque é que vestimos fatos especiais no "Carnaval"?
- Porque é que há "Carnaval?
- Porque é que o "Carnaval" é importante?
 - É um dia especial?
- Porque é que no "Carnaval" é só brincadeira?
CONCORDO COM O CARNAVAL...
 - Porque podemos brincar e saltar.
 - Porque é divertido.
 - Porque a escola fica gira e enfeitada.
 - Gosto de ver os mascarados.
- Há muita brincadeira.
- Pintamos a cara
NÃO CONCORDO COM O CARNAVAL...
 - Quando nos empurram.
 - Que se estrague o fato de Carnaval.
 -Que magoem.